Metendo o C* onde não é chamado




Mostra de cus (isso mesmo, o ‘reto’, o ‘brioco’, o ‘orifício enrugado’, a ‘toca da jibóia’), e um ‘cu’ voltado para a Igreja São Gonçalo (Igreja Matriz), foi recebida por muito “mal gosto” por quem passou em frente ao Centro Cultural de Contagem, e até pelos que se aventuram  a conhecer a exposição.

A mostra “Mamute — incorporações”, do artista Felipe Saldanha, em exposição na galeria do Centro Cultural de Contagem (Casa Amarela) desde o dia 31 de maio e se encerra hoje, não só mostra bundas e cus, como representa pintos, vaginas de borracha, e próteses de bundas pelos sete cantos do espaço.

Saldanha foi selecionado pelo edital de Artes Visuais da Fundação de Cultura de Contagem (Fundac), que faze parte do projeto Tudoaver. Conforme matéria publicada no site da Prefeitura de Contagem, cada obra contemplada pelo projeto recebeu R$ 1 mil.  

Tamanha “ousadia” foi recebida com contradição e sinal de aparelhamento partidário da política de cultura do governo Carlin Moura.

Isso porque, em 2013, a Prefeitura de Contagem censurou as marchinhas de carnavalvetando no concurso de marchinhas da cidade temas em “desapreço a órgão ou entidade da Administração Pública Direta e Indireta, a grupo social, organizações, pessoas físicas e instituições privadas”.

Em entrevista a Rádio CBN, a então presidente da Fundac, Renata Lima, valeu-se da “moral e dos bons costumes” para justificar o veto. 


Em tempo

É livre a expressão da arte, assim como a manifestação da nossa crítica.

Afinal, gosto é que nem bunda.











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